domingo, 5 de dezembro de 2010

sabedoria de uma esposa de militar

O Amor por um Militar vai além de toda a sabedoria... além de todos os medos. Nós esposas de militares precisamos estar sempre atentas e dispostas a demonstrar este amor tão sublime de todas as formas possíveis.
Eles precisam muito de nossa sabedoria... nosso bom senso e nossa garra. Pois a vida de mudanças nos proporciona o medo da insegurança, a saudade dos familiares e amigos que deixamos...
A Sabedoria de amar para mim está em preservar meu casamento, preservar minha vida particular, saber conviver com as obrigaçoes do meu marido mas não abdicar dos meus sonhos e planos.

Tenho dezesseis anos de casada, e sei que muitas coisas tive que abdicar por esse amor, mas, de nada me arrependo, sou feliz e conquistei uma família linda, que é hoje minha razão de viver.

militares

Designa-se por Guerra Colonial, Guerra do Ultramar (designação oficial portuguesa do conflito até ao 25 de Abril), ou Guerra de Libertação (designação mais utilizada pelos africanos independentistas), o período de confrontos entre as Forças Armadas Portuguesas e as forças organizadas pelos movimentos de libertação das antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, entre 1961 e 1974. Na época, era também referida vulgarmente em Portugal como Guerra de África.
O início deste episódio da história militar portuguesa ocorreu em Angola, a 4 de Fevereiro de 1961, na zona que viria a designar-se por Zona Sublevada do Norte, que corresponde aos distritos do Zaire, Uíje e Quanza-Norte. A Revolução dos Cravos em Portugal, a 25 de Abril de 1974, determinou o seu fim. Com a mudança do rumo político do país, o empenhamento militar das forças armadas portuguesas deixou de fazer sentido. Os novos dirigentes anunciavam a democratização do país e predispunham-se a aceitar as reivindicações de independência das colónias — pelo que se passaram a negociar as fases de transição com os movimentos de libertação empenhados na luta armada.
Ao longo do seu desenvolvimento foi necessário aumentar progressivamente a mobilização das forças portuguesas, nos três teatros de operações, de forma proporcional ao alargamento das frentes de combate que, no início da década de 1970, atingiria o seu limite crítico. Pela parte portuguesa, a guerra sustentava-se pelo princípio político da defesa daquilo que considerava território nacional, baseando-se ideologicamente num conceito de nação pluricontinental e multi-racial. Pelo outro lado, os movimentos de libertação justificavam-se com base no princípio inalienável de auto-determinação e independência, num quadro internacional de apoio e incentivo à luta